Eu, uma linda garota e seu segredo

Eu tinha trinta e um, recém casado com aquela linda mulher, olhos verdes, cabelos castanhos claros, lábios carnudos, uma deusa com vinte e dois anos. Em minha imaginação nunca acreditaria ser possível me envolver com tal beldade. A frequência, a química de nossos corpos e almas eram perfeitas e intensas. Naquele sábado, entre muitos beijos tesudos, nos divertimos dançando agarrados às nossas coxas e quadris outra vez numa madrugada, quente, estrelada e silenciosa. Parecia que o mundo todo dormia e apenas eu e ela estávamos vivos naquele velho mundo que já a tanto tempo conhecíamos e agora éramos os donos. Retornamos ao nosso apartamento, eu no volante do carro, ela sentada ao meu lado. No instante após ultrapassar a segunda sinaleira da Avenida Potássio Alves ela abriu minhas calças e começou a me beijar, chupar e massagear minhas bolas. Naquele momento tinha de tomar a decisão de dirigir ou deixar ela me chupar. Arrisquei pelas duas hipóteses, segui dirigindo com cuidado e tesão, velocidade baixa, olhos e ouvidos atentos, fora e dentro do carro.

Pouco tempo depois chegamos em nossa garagem, ouvindo seus abafados gemidos, tirei a chave da ignição, ela interrompeu a chupada, saímos rapidamente mesmo assim dava pra percebermos os pássaros quase anunciando o outro amanhecer. Nossas roupas desfiguradas, minhas calças meio abertas, a fivela do meu cinto arrastando pelo hall, ela descalça, a alça do seu vestido branco caída pelo braço e sua calcinha e sapatos na mão, estava linda e radiante. Achar a chave, abrir a porta além daquele agarramento barulhento que quase parecia uma luta. Talvez tenham sido poucos segundos, não tenho certeza. Mesmo agarrados e aos beijos, entramos em nosso apartamento.

Bastou bater a porta, ela apoiou-se no marco da porta de costa de entrada e minhas costas na parede da entrada ela de costas, com aquele vestido branco suspenso até o quadril, para o meu pau duro entrar em sua buceta numa socada forte. Seus pentelhos, os pequenos e grandes lábios estavam tão molhados e perfumados que antes chupá-la já sentia seu gosto entre os dentes. Rápidos e objetivos gozamos juntos enquanto esguichava meu leite ela tremia em pé e a delícia de ver aquela bunda com meu pau enterrado por baixo ai que tesão. Relaxamos por alguns segundos, ali na porta mesmo, em pé, ainda com nosso tesão vibrando então ela, sem tirar o vestido, com seios pra fora do decote, mamilos arrebitados, se vira e ajoelhada lambe, beija, chupa minha pisa que como num passe de mágica volta à endurecer. Agarrei e afastei seus cabelos para ter o deleite de ver sua boca engolir num vai e vem meu cabeção e quase todo pau e noto ela se bolinando. Então tento sair dessa posição mas ela ainda agarrava minhas pernas, meus joelhos flexionados, ela não deixa eu sair antes dela gozar. Gemia muito o som é abafado pelo o meu caralho e minhas bolas no seu queixo. Só depois ela soltou minhas pernas e pude erguer seu corpo relaxado para chegarmos até o sofá da sala com ela em meus braços. Deitei seu corpo com delicadeza, nos beijamos demoradamente, com a ponta dos dedos atiçava seu sininho, a seguir me armei por cima de sua pele num 69 de encher nossas bocas e tímpanos com nossas secreções e gemidos. Seguimos em um ritmo de muito tesão, ela em seus invejáveis orgasmos múltiplos enquanto me concentro em adiar outro gozo e manter a pisa dura. Após algumas posições e orgasmos interrompidos por descansos suados e ofegantes, lembro quando, eu ajoelhado e ela de quatro. Agarrado naquelas ancas, ela rebolando e eu socando até onde meu pênis alcançava e voltando até quase sair da sua buceta, eu sabia bem onde era seu ponto G, como se sua xana e meu cabeção estivessem quase entalados. Minha glande, parecia explodir, eu sentia como estava intumescida como se todo o sangue, ou quase todo, estivesse naquele latejar dentro da sua vagina. Sua buceta encharcada, somada aos nossos suores, inundava aqueles lençóis de tanta transpiração, podíamos ver os vapores saindo de nossos corpos.
Aquela nossa dança quase interminável foi interrompida por uma gozada explosiva, sincronizada e apaixonada como a bomba H. Foi então, após retomarmos o ar, com o sol das 9h penetrando pela veneziana, aquele transe foi interrompido quando ela confessou sua secreta fantasia…

Eu, uma linda garota e seu segredo

Aquele transe foi interrompido quando ela me confessou que quando era mais jovem se sentiu atraída por uma amiga muito linda, após trocarem olhares e confidências Se conectaram quando viu estavam aos beijos e arretos sem chegar ao sexo propriamente dito, Foi rápido mas intenso e Marcante o tesão despertado naqueles poucos minutos. Era esse um segredo que ela nunca tinha dividido com alguém. Entrei em outro transe pois esse era meu maior desejo, em minhas fantasias. Em seguida comecei a perguntar se ainda era seu desejo só curiosidade sua fantasia seu tesão e o clima foi crescendo. Ficamos deitados o lençol totalmente fora do colchão nossos corpos suados é um ditado de bruxo e eu em cima dela com meu pau dentro dela conforme nós íamos conversando eu sentia a sua vagina contrair e eu sussurrava em seu ouvido beijava o seu pescoço. Naquele momento arrisquei ousei dizer a ela que eu queria vê-la com outra mulher. Ela disse:
– Sério? tu gostaria mesmo?
– Claro!!! mas ela seria só pra você. E eu também seria só teu….., respondi sem demora
– Duvido que tu ia ficar só olhando
– Por quê? Você acha que eu quero mais do que estar com você e vendo você com outra beldade!!!!!
– Mas tu não vai querer agarrar beijar?
– Já me sinto um afortunado por ter você e ver você com outra mulher seria uma sorte em dobro
– hummm Você tem tesão em ficar dando uma de voyér?
– nunca fiz isso, mas você teria coragem mesmo pois já estou até imaginando como seria esta mulher….

Enquanto íamos apimentando o assunto seu corpo mexia lentamente como numa onda entre a sua bunda e pescoço. Coloquei a mão por baixo da sua coxa e procurei o seu clitóris que estava encharcado e comecei muito delicadamente a bolinar ao redor do seu sininho. Os arretos eram contínuos e suaves para não tirar o ritmo da narrativa. Passei a descrever, como se fosse uma mulher imaginária, seus cabelos, depois boca, pele, idade, altura, seios e finalizei aguçando, ainda mais, aqueles desejos nossos, quando sugeri que fosse casada.

Claro que eu já tinha em mente quem seria. Não foi naquela manhã que ela soube, nem desconfiou e sem dar um ponto final neste assunto. Transamos naquela posição mesmo. ela deitada de bruços e eu em cima dela aquele assunto nos deixou muito excitados Gozamos sincronizadamente, dormimos e meu pau dentro dela.
Acordamos muito tarde, era domingo, saímos para almoçar e eu não falei nada nem ela. Como estávamos muito cansados quase no fim da tarde, antes de anoitecer fomos para deitar e descansar.
Eu achando que iríamos dormir de conchinha, deitei, após o banho, antes dela e quando ela veio até a cama eu estava quase dormindo.Me beijou, com aquela boca gostosa, demoradamente e agarrando meu pau, apertando, ele ainda mole e, ela sussurra com sua voz muito sensual:
– Eu não paro de pensar nessa morena, lábios carnudos, peitos médios e duros, 1m 65 e 24 anos. Algo me diz que ela tem até nome, diz para mim.

– Você não parou de pensar? – provoquei

– Não, não desvia o assunto… ela tem nome? – disse ela

– Acho que teria que falar com ela…. mas você gostou do perfil que descrevi? – perguntei

– Nossa eu amei .Quem é ela? uma ex-amante? Cliente? Eu conheço? Ela me pareceu muito tesuda.- disse ela empolgada

– Deixa, primeiro, eu confirmar com ela, se vai topar, aí eu te digo o nome dela. Te adianto que é uma cliente e como te disse, é casada.

– Nossa assim fica mais picante ainda… Tu acha que esse fim de semana rola?

– Prometo que também vou fazer de tudo para acontecer essa fantasia, vou adorar ver você sentindo esse prazer minha delicia.

Aquela noite foi um sexo recheado de conversas e planos de como seria o nosso encontro a três. A nossa primeira menage à troá. Dormimos de conchinha e ao acordar aquela trepada antes de sair para o trabalho.
Deixei claro que era casada e talvez nunca tenha tido uma experiência assim, com outra mulher ou casal. Eu disse, suspeitar ser possível, ela topar essa louca aventura.

A segunda-feira voou, não tive tempo para fazer o contato, mas arquitetei um plano . À noite falei para minha bela que iria convidá-la para nosso apartamento pois inventei que você queria conhecê-la e sexta a noite ficaria perfeito. Ela me deu carta branca para eu arrumar tudo. Eu tinha que usar toda minha sedução e charme para ela, a Elizete, nome da morena linda, aceitar o convite. Os dias se passaram, devagar, até que chegou a sexta, o convite no final da manhã, confirmou que iria, sem falta e estaria às 19h30 no endereço conforme o combinado. Tudo estava fechando.

O plano estava combinado e eu estaria sozinho no apartamento, banho tomado perfumado com uma calça fina sem cueca camisa branca com botão, essa roupinha foi escolhida pela minha parceira. A pizza já pré pronta no forno e espumantes no freezer. Combinamos que ela iria chegar sem bater, entrar direto, sem barulho. Eu e Elizete deveríamos estar sentados próximos, a meia luz, um Cole Porter no cd e tentaria estar dançando, agarradinhos, estava liberado eu dar uns beijos para iniciar o clima. A ideia era que ao entrar silenciosamente pudesse nos flagrar e criar uma situação que deixasse suspeita de ter alguma coisa entre eu e nossa convidada……. CONTINUA

 

Enviado por: Ale Souza

FeticheHeterossexual

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