Olá, amigos leitores da Prime. Vocês já devem ter reparado que sou viciado em cuzinho, adoro fazer sexo anal. Tive várias fodas deliciosas na minha vida e a maioria consegui comer um cu, mas as que eu mais me recordo são as que rolaram um anal bem gostoso. Hoje resolvi contar a vocês a foda que me fez viciar em anal.
Sou nascido e criado em Juiz de Fora – MG, onde ainda moro até o dia de hoje.
Vivi uma história louca logo de cara, minha mãe se separou do meu pai e casou-se com o meu tio que é irmão do meu pai. Naquela época eu era moleque e isso me pareceu muito estranho, com o tempo ficou mais simples de entender.
Acontece, que meu tio já tinha uma filha de 18 anos, super tímida e só vivia indo da escola pra casa e da casa pra escola, era realmente bem acanhada. Ela teve alguns problemas devido a morte da mãe dela a um tempo atrás e acabou precisando de acompanhamento psicológico e tomava remédios pra dormir.
Ela não tinha corpão, era magrinha, mas toda durinha, para quem gosta era uma delícia de mulher.
Um belo dia, eu estava sozinho em casa pela manhã e resolvi ver um filme pornô e relaxar na sala, eu estava no cio na época, queria é ver filme e bater punheta mesmo. Mas tive que desligar a TV na hora quando ouvi minha prima chegando em casa. Com medo de ser pego, eu guardei o pau com pressa, desliguei o DVD e fui na direção do banheiro pra terminar minha punheta.
Porém, entre a sala até o banheiro (perto da entrada da casa que ela usou) tinha um corredor estreito onde ela estava passando e eu tinha que passar. Eu poderia esperar ela passar e ir depois, mas o desespero pra ela não reparar o que eu tava de pau durasso me deixou com pressa e eu passei com ela ali. Nisso ela virou pra parede pra passar, eu passei de frente pra ela e rocei o meu pau duro na bunda dela sem querer. Fiquei mais preocupado ainda dela ter percebido e fui pro banheiro.
Daquele dia em diante eu pude notar que ela parava no corredor quando eu passava, eu ficava com um pouco de receio, mas se passei uma vez roçando e ela não disse nada, eu comecei a aproveitar pra roçar nela por que ela tinha uma bunda pequena, mas bem atraente. Com o tempo ela começou a empinar quando eu passava, eu comecei a passar mais devagar e pressionar mais meu pau na bunda dela… Até que ficamos completamente caras de pau por que a gente ficava a tarde toda sozinhos, então começamos a roçar descaradamente, comigo segurando na cintura dela, pegando nos peitos pequenos e durinhos dela na maior sacanagem…
Finalmente comi o cuzinho da minha prima
Um ano se passou nesses sarros e rala rala até que resolvi que eu tinha que transar com ela, não estava satisfeito só em ficar ralando. Como ela ainda tomava remédios pra dormir, isso a deixava sonolenta de tarde e ela normalmente dormia um pouco. Nessas horas eu sempre apertava a bunda dela, pegava nos peitos e tal, já sabia que ela deixava, mas fui mais ousado: Abaixei minha calça, segurei na calça dela e fui abaixar, ela acordou e, ao invés de reclamar, ela levantou o quadril me facilitando a tirar a calça dela. Comecei a roçar o pau na bunda dela e foi bem mais gostoso do que roçar por cima da calça.
Aí eu fiz igual nos filmes pornô que eu assistia: cuspi na cabecinha, cuspi no cuzinho dela (sim, os filmes pornô que eu tinha eram todos de anal, tinha vaginal também, mas eles sempre começavam no anal, então eu achei que era o normal a se fazer), encostei a cabecinha e comecei a fazer pressão.
Talvez pela vontade que ela já devia estar de me dar, ela não reclamou nem por um segundo. Eu via ela apertar os olhos, hoje eu sei que era pq estava doendo, mas ela não me pediu pra parar e nem pra ir mais devagar, então eu continuei empurrando até meu pau sumir todo no rabinho dela. Novo como eu era, quase gozei só de enterrar tudo, mais duas bombadas e eu gozei, estava com muita vontade.
Mas o tesão era tanto que o pau nem amoleceu, só esperei as pernas pararem de tremer um pouco e continuei, só que dessa vez eu fui forte, com toda a vontade que eu tinha de enrabar minha priminha. Fodi como se ela fosse uma atriz pornô e talvez ela até pudesse ser por que ela nem apertava mais os olhos, ela só gemia baixinho como quem estava se segurando pra eu poder continuar.
Depois fui tentar comer a buceta dela, como faziam nos filmes, mas ela falou que não queria deixar de ser virgem, que era pra eu continuar atrás e assim eu fiz até gozar de novo e tirar o pau do rabo dela totalmente exausto e agradecido de ter realizado um fetiche de comer aquela bundinha.
Dos 18 aos 24 eu fodi aquele cuzinho quase todos os dias, só falhava quando era final de semana, feriado ou quando por algum motivo um de nós não estava em casa de tarde. Depois dos 24 eu comecei a trabalhar e ficou mais difícil comer o cuzinho dela, as vezes era uma rapidinha no intervalo quando a gente tava sozinho em casa no meu horário de almoço.
Foi por isso que eu fiquei viciado em cuzinho, eu fiz anal quase todos os dias da minha vida durante seis anos. E até hoje, quando os visito, eu faço questão de comer o cuzinho dela e ela fica muito agradecida por que ela é solteira devido a grande timidez e ela é tímida demais pra pedir alguém pra fazer o que eu fazia.
CONTOS ERÓTICOS - CONTOS DE SEXO, TRAIÇÃO, INCESTO E GAYS