Minha primeira vez traindo

A primeira a gente nunca esquece, então vamos ao meu primeiro conto.

Tenho 29 anos, sou uma mulher que chama muita atenção, aos 20 conheci meu atual marido, casamos alguns anos depois, pois fiquei grávida e ele me pediu em casamento. Ele é muito tradicional em algumas coisas.

Ainda no primeiro ano de casamento, antes de eu engravidar, traí meu marido. Tinha muitos desejos já e ele nem tanto. Certa noite, a caminho da faculdade, fui convidada a ir em uma festa com as garotas, como recusar uma festa onde tem bebidas, diversão tudo de graça…

Chegamos lá e como de costume (as vezes até incomoda um pouco), fiquei rodeada de alguns caras, dançamos numa boa, tomei umas bebidas do tipo que sua amiga te dar e  não diz o que é, apenas “só bebe”. Quando me dei por conta, já estava alegre, então me soltei muito mais na hora de dançar, comecei a me esfregar em alguns caras, tinha uns bonitinhos até, meu namorado não curtia muito esse negócio de dançar, mas eu adorava, e ele não me dava atenção, então comecei a dar para quem gostava. Notei que tinha um cara, aparentava ter uns 25 anos, estava me olhando muito, então comecei a dançar na frente dele, peguei suas mãos e comecei a passar em meu corpo, depois de alguns amassos cheios de malícia, decidi voltar com minhas amigas, mas fui interrompida no caminho. Um cara que não me dava bola, me puxou pelo braço e me levou para o canto, achei estranho, pois ele mal falava comigo…

Perguntei qual era o problema dele, e ele disse que não tinha nenhum, apenas queria conversar comigo e se poderíamos ir a um lugar mais reservado.

Alegre de bebida, topei, avisei as meninas que já voltava e fomos. Chegamos nesse tal lugar, era meio escuro e não tinha ninguém por perto.

– Precisava ser tão reservado assim?

Perguntei meio assustada e com um fogo na xana que não sabia explicar.

– Sim! Você está me deixando louco!

– Como assim, você tem namorada e mal fala comigo…

Ele não falou mais nada, me pegou pela mão e pediu para que eu fosse com ele até seu carro.

Entramos e eu perguntei o que ele queria, porque disso tudo…

– Quero transar com você, quero fuder você!

– Nossa, mas assim, na cara de pau!?

– Sim, você me deixou louco dançando daquele jeito, quero te ver dançando de novo, mas só pra mim, pode ser?

– Como assim?

– Posso te levar a um motel?

– Oii?

– Por favor!

– Promete que vai ser rápido?

– Sim, prometo.

Aceitei ir com ele, chegamos até o motel, fui direto para o banheiro, precisava tomar um banho para tirar aquele cheiro de bebida de mim.

Ele ficou me esperando na cama, quando voltei, voltei apenas de toalha…

– Nossa, você é muito gostosa! Dança para mim?

Falou já colocando uma música na caixa de som, era uma música sensual, fiquei meio sem graça na hora, aparentemente o efeito do álcool havia passado. Fui me soltando aos poucos e deixei o clima fluir…

Depois de uns minutos dançando, ele veio em minha direção, pude ver seu pau duro por baixo da calça, ele me puxou para perto de seu corpo, seu pau de imediato tocou em minha xaninha que latejou no mesmo instante. Ele começou a me beijar, um beijo quente, intenso e gostoso, nosso beijo encaixou completamente, sua língua na minha boca me deixava louca.

Ele me deitou na cama, tirou a toalha e começou a chupar minha buceta, ele parecia estar obstinado a me fazer gozar ali, sua boca percorria pelo meu corpo todo, ele chupava meus peitos, e me masturbava ao mesmo tempo, voltava a chupar minha buceta, eu só conseguia gemer, estava toda tremula já e nem havia gozado ainda.

Quando estava quase gozando, ele parou, se levantou, tirou sua roupa, deu uma leve esfregada com seu pau no meu grelo, e me penetrou, seu pau entrou numa facilidade enorme de tão molhada que eu estava.

Ele socava com força na minha buceta, estava muito gostoso, jogou seu corpo por cima do meu, me abraçou forte e metia num ritmo contínuo, e me pedia para gozar gostoso.

Após alguns minutos, gozamos juntos, que delicia de homem, que delicia de pau!

Foi a minha primeira experiência de traição. A dele já não sei.

Ele disse que me queria para ele, mas a gente não podia. Pedi para que me levasse de volta para a festa depois do banho, e assim ele fez.

Antes de sair do carro, trocamos contato, disse que sempre que quisesse, poderíamos dar uma rapidinha, mas que eu não poderia ser apenas dele.

Ele não curtiu muito, mas até hoje quando nos esbarramos por ia, damos um jeito de trocar pelo menos uns amassos.

Espero que gostem, pois meu namorado que atualmente é meu marido, até hoje não faz ideia que é corno.