Lucas e seu amigo do BDSM

Meu nome é Lucas. Tenho 26 anos, sou negro, malhado, 1,87 de altura, bissexual, barbudo e 1 médico muito dedicado. Já tem um tempo que tenho batido umas sonhando no meu amigo de infância, o Juán Miguel.

Ele tem 24 anos, branco com alguns traços asiáticos (originários de sua mãe), corpo atlético, olhos castanhos claros, 1,76 de altura, hétero e trabalha como modelo.

Tenho planejado há algum tempo destruir daquele corpinho jovem dele, tenho tudo preparado. Meu tesão só aumentou depois de ele me revelar que ainda era virgem.

– “Mas mano, não conta pra ninguém, eu só quero esperar até depois do casamento” – disse ele.

Chamei Juán pra tomar algumas comigo no bar, segundo a minha história, somente pra comemorar a minha promoção no hospital, ele aceitou sem problemas e me encontrou lá rapidamente nos sentamos nos fundos.

-E aí, Lucas, meus parabéns mano! -disse ele orgulhoso de mim tomando vários goles da bebida que preparei pra ele.

O correto seria eu agir discretamente e não fazer ele recuar. Pena que eu não estava me segurando de tesão, tinha que tentar algo, logo ele descobriria que eu só queria foder o rabo dele.

– Aí Juán, toparia transar comigo? Quero comemorar e você é meu amigo, já estou na seca tem tempo, não como uma buceta há meses.

–  Já combinamos isso gato, eu vou pedir pra você parar, mas você só deve parar quando eu disser a palavra de segurança.

– Só 1 vez, eu juro.

– Tá achando que eu não aguento, tenta…

Possesso com as falas de repúdio de Juán, seguro com força o braço dele e o puxo, Juán começa a sentir uma tontura. Logicamente eu queria ter tentado meu plano B.

– Que merda você colocou na minha bebida?

– Só uma coisinha pra te ajudar a relaxar.

– O que você vai faz… -não consegue completar a frase.

Assim que ele fica duro, pago a conta e o levo pro carro. Em seguida pra um hotel de BDSM que eu já tinha reservado 1 quarto, rasgo a roupa dele fora devido a minha fúria, o deixando apenas de
meias e com o colar no corpo, amarro seus braços e tornozelo.

Tiro minhas roupas, reconheço que esse momento finalmente tinha chegado, consequentemente meu pau de 21 cm já estava duro como pedra e com as veias latejando, não importava a forma que eu olhasse, o corpo do meu amigo de infância era escultural e excitante de mais, aquele pauzão rosado, o peitoral e tanquinho definido e os pés enormes.

Lucas e seu amigo do BDSM

O amarrei pendurado de pé, me ajoelhei e caí de boca naquele pauzão, coloquei Analgésicos, Viagra e GHB (Droga que deixa o corpo de quem toma, desesperado em desejo sexual) fazendo com que ele estivesse super ereto, mesmo sorrindo muito.

Lambia a cabecinha loucamente, engolia forte aquela rola até atingir a minha garganta num vai e vem insano, ao mesmo tempo estimulava as bolas, meu amigo em 5 minutos de boquete

– Meu Deus, que porra é essa Lucas? Para.

Devido ao efeito do afrodisíaco e a minha mamada farta, ele não aguentou e gozou litros na minha boca, eu engoli sem deixar vazar 1 gota.

– Você gostou? – perguntei depois de me levantar e olhar pro rosto suado e caído de Juán.

– Você me chupou seu igual um animal, me solta daqui. – ele dizia quase gozando de novo.

– Não acabei com você ainda. De frente pra ele, passo lubrificante no meu pau e enfio 3 dedos no cuzinho virgem dele.

– Isso dói, tira por favor, tira. -Juán começa a chorar.

– Tenta relaxar, seu pau ainda tá duro, deixa eu aliviar o efeito do afrodisíaco em você. Vou te fazer soltar leitinho de novo.

– Eu não vou gozar pra você de novo seu louco, eu não tava completamente consciente, por isso gozei, eu sou uma fuck caralho.

O comportamento agressivo só me dava mais tesão, devagarinho, encostei nossos peitorais, levantei um pouco a perna dele e comecei a meter, Juán gritava e gemia, de tanto êxtase não conseguia gritar por mais, eu metia com tanta força que eu achava que ia partí-lo ao meio.

– Relaxa amigo, vai ficar gostoso.

– Me deixa arrombado, por favor.

Eu como médico conhecia os pontos de prazer do corpo humano, principalmente o de Juán, que já se consultou comigo várias vezes, então eu sabia como fazê-lo jorrar, procurei o ponto G dele com meu pau, e o encontrei rapidamente numa estocada.

Os gemidos dele aumentaram gradativamente. Continuei estimulando e metendo cada vez mais fundo, mas eu percebia como ele tentava segurar pra não gozar.

– Porque tá fazendo isso? Sabe que não gosto de gozar rápido.

Comecei a acariciar os mamilos dele, enquanto metia ao mesmo tempo, Juán sentiu um arrepio tão grande que até encolheu os dedos do pé, percebendo isso, chupei seus peitos e dei leves mordiscadas, unido a tudo isso, masturbei o mastro de 18 centímetros dele com o lubrificante.

– Para, por favor, para, eu não quero gozar pra você agora.

– Eu tô quase. – respondi enquanto sentia que minha carga de porra já tava chegando.

– Não, para, eu vou, eu vou… Aaaaaaaaaaaaaaaaq

Gozamos ao mesmo tempo, Juán de forma bem mais farta e intensa, eu enchi o cuzinho dele com a minha gala, foi tão fundo que se fosse uma puta, tinha engravidado.

-Deixa eu ir embora agora, mestre eu me comportei.

Desamarrei ele e o joguei na cama, o efeito do viagra ainda não tinha passado, então ele ainda apresentava dificuldades em se mexer, diferente de mim que tava louco por mais. Peguei 1 dos pés dele, Juán não tinha forças pra resistir, mesmo desamarrado, tirei sua meia e senti aquele cheiro de pé de macho suado, aparentemente ele havia acabado de sair da academia, não resisti e lambi as solas do pézão número 44 dele, cheirava entre os dedos e mordiscava, chupei cada partezinha, delicadamente, mas com muita libido, a sensação de fazer aquilo foi tão extraordinária que cheguei até o ponto de gozar de novo sem nem tocar no pau.

Pra minha surpresa, ao olhar pra cama, vi mais esperma, Juán também acabou leitando só tendo os pés chupados. Os fucks realmente são os melhores, tão inexperientes e tão sensíveis na hora do sexo.

O resto vocês já devem imaginar, transei e beijei o safado a noite toda, fiz dele minha putinha até eu não aguentar mais, perdi as contas de quantas vezes eu e ele gozamos, embora ele tenha tentado resistir todas as vezes, mas eu não tenho culpa dele ser praticamente um semi-deus de tão gostoso, tinha que chupar aquele pau mais vezes, e fiz isso. Ele insiste em querer sair por cima por não ter usado a palavra de segurança, mas no final, eu que fiz ele amar cada segundo dessa foda alucinante.

(Sexo 100% consensual)

 

Enviado por: Lucas F.

Gay

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