Olá, pessoal. É a minha primeira vez aqui e gostaria de compartilhar um conto erótico com vocês. Não serei muito detalhista, mas espero que gostem.
Clara e eu somos casados há dois anos, nosso relacionamento ficou meio monótono. Certo dia, meu amigo apareceu lá em casa, teria um futebol à tarde para assistir, então comprei umas cervejas. Minha mulher estava no período fértil, toda assanhadinha, depois que tomou duas latinhas ficou mais solta ainda, pude notar que ela estava bastante excitada, e percebi que ela não tinha nada por baixo do vestido. Ela me abraçou e me beijou, virando a bunda para o lado de meu amigo. Como o vestido era bem curto, ele pode contemplar aquela Claravilhosa bunda de perto. Mas não ousou fazer nada.
Então, eu fui erguendo lentamente o vestido dela, até tirá-lo por cima, deixando-a totalmente nua. Elson estava visivelmente excitado, seu cacete parecia querer pular para fora das calças. Coloquei meu membro para fora, e Clara começou a me chupar. Entendendo o que estava rolando por ali, Elson quis tirar o dele para fora também, e eu fiz sinal de consentimento com a cabeça. Ele então começou a se masturbar. Clara pegou a outra mão de meu amigo e colocou-a em sua bunda. Ele a acariciava e se masturbava, enquanto ela chupava o meu cacete. Fui tirando minhas roupas, e Elson, já mais tranquilo, também.
Liberei os dois para o quarto e fiquei na sala para terminar o resto do jogo, faltavam uns 30 minutos para acabar, até que passou rápido, então fui para o quarto e lá estavam os dois, ela estava com o membro dele nas mãos e o levou à boca, passando a chupa-lo gostosamente. Ela gemia de tesão, pois nunca havia chupado ninguém sabendo que eu estava do outro lado da porta até me ver entrando. Em poucos minutos, ele encheu sua boca de porra; mas ele sabia que precisava corresponder o prazer, então começou a chupar sua bucetinha, parecia faminto, quase gozando, ele para de chupar e estava novamente de pau duro, não aguentei e entrei no meio, ela então me fez deitar no chão, e passou a cavalgar meu cacete, deixando o cuzinho rosadinho exposto para nosso amigo. Eu já sabia o que ela queria, e nosso amigo logo percebeu. Inicialmente, ele beijou e deu umas mordidas naquele bundinha deliciosa, depois começou a passar a língua em cuzinho rosado.
Clara delirava afinal sua fantasia estava para ser concretizada. Elson lubrificou o cuzinho de minha esposa com ky, introduzindo algumas vezes o dedo, isso já provocou mais um orgasmo nela; enquanto ainda estava relaxada, ele passou a introduzir a cabeça de seu cacete no cuzinho de minha mulher, ela delirava falando que era muito gostoso, ai que tesão. Depois, encostou seu peito nas costas dela, ela imprensada entre nós dois, num sanduíche delicioso.
Ele a ergueu e a colocou de pé diante de mim. Apesar de ter acabado de gozar em seu cuzinho, continuava excitado de um jeito como não me sentia há anos, e seus mamilos estavam tão duros como flechas apontadas. Coloquei minha boca sobre seu seio direito e chupei-o feito tarado faminto. Ela suspirou, pedindo-me que fizesse o mesmo com o outro. Enquanto eu chupava o outro seio, ela começou a esfregar sua xoxota na minha perna, comecei a acariciar sua boceta molhada de novo.
“Enfiei o dedo, por favor… Preciso de você dentro de mim…”, ela suplicou. Acariciei seu clitóris com um dedo, enquanto enfiei outro em seu buraquinho. Ela começou a movimentar rapidamente os quadris, pressionando a xoxota contra a minha mão e substituí a mão pela minha boca. “Oh… assim, não pare, chupe-me, enfie sua língua em minha buceta, por favor, quero gozar”. Suas palavras soavam como uma ordem e, ao mesmo tempo, ela implorava humildemente para que Elson a fodesse gostoso. Não demorou para eu sentir que ela começava a ter um orgasmo. Começou a gritar e gemer de prazer, abrindo as pernas e contorcendo os quadris.
Acalmou por uns instantes e começou novamente, tendo outro orgasmo. Então todo o seu corpo se estremeceu, ela pediu que nos dois fudesse ela ao mesmo tempo de novo, porque queria sentir suas bolas no seu traseiro. Virando-se de quatro para mim que iria comer seu cuzinho, ela senta no cassete de Elson que parecia uma estaca e começa a cavalgar loucamente. Coloquei os braços em volta dela, apertei seus seios e a fodi feito um louco.
Não demorou para que os líquidos do Elson se misturassem aos de Clara, e gozassem despudoradamente, com seus corpos colados, arfantes e por fim, saciados. Acabada aquela trepada, Clara disse que teríamos ainda a noite toda para muito mais, claro fantasia realizada. E que noite foi aquela! Apesar de ter mudado e deixado de ter contato com Elson, ainda fico de pau duro só de lembrar da trepada que demos em Clara.
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