Seu Belmiro é o avô de um rapaz que sempre fazia uns bicos lá em casa, chamado Rafael o qual teve a oportunidade de me comer por várias vezes. O incrível desse caso foi que eu conheci o pai de Rafael, chamado Belarmino que trabalha de carroceiro e todos moram em uma chacrinha distante da minha cerca de uma hora de caminhada.
Belarmino fez alguns “carretos” pra mim e numa dessas casualidades acabou acontecendo a primeira de muitas vezes que ele me comeu. Mas o caso do Seu Belmiro não foi nada “planejado”. Aconteceu como eu nunca imaginei, vindo da parte dele a iniciativa de me abordar em sua casa e durante uma conversa em que fazíamos negócio de uns patos e umas galinhas. Falei com o Rafael que queria comprar umas galinhas e ele me falou que o avô Belarmino fazia negócio com aves e era só bater um papo com ele e com certeza ele faria negócio.
Neste dia inclusive, Rafael estava a fazer uma limpeza na chácara e eu tinha acabado de ser enrabado por ele. Eu só havia trocado a calcinha e subi de charrete até a casa deles e lá encontrei Seu Belmiro tecendo um balaio sentado numa cadeira. Assim que cheguei e sentei perto e falei sobre as aves, ele deixa tudo de lado e me leva para os fundos e me mostra os galinheiros repletos de galinhas e patos de todo tipo.
O cavalo comendo no cocho estava com o cacete enorme pendurado e eu olhava aquilo o tempo todo. Era mesmo uma visão maravilhosa pra quem gosta de pica grande. O que passa pela cabeça da gente é fora do comum e só mesmo entende a pessoa que como eu, gosta muito de pau grande e de tomar no cú.
E depois de escolher 14 cabeças eu perguntei ao velho Seu Belmiro se ele me faria um preço melhor ou se a gente poderia fazer “um rolo” em alguma coisa que quisesse em troca dos bichos. Seu Belmiro me chamou pra dentro pra tomar um café e na cozinha a lenha
deles eu disse que poderia trocar os bichos por um “arreio” que eu tinha e dava um troco de volta.
Ele interessado em fazer negócio comigo disse: “Cê qué fazê um rolo bão comigo, então vô te dizê o que interessa!” E eu fiquei na expectativa de que ele me faria uma outra proposta para ficar com as aves, em dinheiro, só que a proposta do “velho” Belmiro me pegou de calça curta e na hora eu fiquei realmente sem ter reação e imaginava como ele me fez a tal proposta e mais, de que modo ele teve tanta convicção em me fazer a mesma.
Seu Belmiro continuou a sua fala no estilo bem roceiro: “Eu fais tempo que num saio de casa mais e moro com meu fio e mais o neto… Intão eu sei deles que ocê é do tipo que gosta de usar carcinha e até já se deitô com eles… Se ocê aceitá deixa eu te pegá também, eu te do os bicho com gosto… Ocê aceita deixá eu te pegá???”
Fiquei de boca aberta.
Seu Belmiro foi direto sem travas na língua e sem pestanejar e falou me olhando nos olhos, com toda a certeza do que dizia e me propôs. Só me veio na cabeça o que eu lhe perguntei: “Como assim o senhor ficou “sabendo deles”… Ainda não entendi direito?!” E ele seguro sem cerimônias me falou: “O fio e meu neto Rafael disse que ocê gosta de homem e eu fais tempo que quero comer ‘arguém’ mais num saio de casa… E queria pegá ocê também mais é craro… Se ocê aceitá né?” Eu me sentindo mais a vontade na situação fiz uma pergunta pra ele:
“Seu Belmiro… o senhor tem mais de 60 anos… Desculpa a pergunta, mais tem certeza de que consegue ficar ativo e chegar lá… Entende?” E Seu Belmiro abrindo a calça em tergal velha surrada falou: “Dá uma olhada nele e vê se interessa… Eu dô conta sim… Se ocê gostá vamo fazê negócio e pronto!”
Eu fiquei bobo só ver aquilo que ele tirou pra fora… Era um cacete enorme, preto brilhante, rodeado de veias salientes, a cabeça era da
grossura do pau que ainda estava meio mole e meio duro e que não fechava a mão grossa dele. Ele só me mostrou e meu cú latejou… Eu levei a mão e apalpei ele e senti a grossura, a pulsação, alisei toda a cabeça enorme dele e peguei nas bolas do saco e escutei ele: “Intão ocê qué fazê negócio comigo?”
Sem responder nada, segurei forte e puxei ele pra mim e comecei a lamber a cabeça do pau dele e em seguida fui tirando minha roupa e sem tirar o pau dele da boca. Ele estava totalmente excitado e duro feito um tronco queimado… Fiquei de quatro ali mesmo no chão da cozinha que era de cimento puro e falei pra ele: “Pode comer… Quero ele todo no meu cú (e rindo falei), mas come bastante porque eu não vou ter troco… Mete com vontade” Ele só falou assim: “Eita que bunda mais bonita… Fazia tempo que não tinha esse gosto!” E eu chamando ele disse: “Então aproveita agora Seu Belmiro e desce esse cacete no meu rabo com toda vontade do mundo… O senhor vai ver como é gostoso comer meu cú… Me fode prá valer mesmo!!!”
E Seu Belmiro entra dentro do meu rabo me deixando arregaçado e eu gemendo com a pica dele inteira enterrada no meu cú sentia só as devidas que ele dava quando subia e me virava pelo avesso. Meteu a rola sem piedade e me disse que meu cú parecia uma buceta larga de vaca… Pedi pra ele me fuder de frango assado e ele deixou que eu me deitasse na mesa mesmo.
Ergui as pernas e ele entrou pelo meio e coloquei elas no ombro dele e vi ele dando uma cusparada certeira e em seguida veio com a pica dura e enterrou fácil dentro do meu cú que já estava todo rasgado e eu olhando nos olhos dele falei: “Que cacete delicioso é esse… Que pau gostoso Seu Belmiro… Mete fundo… Mete com força… Mete!!”
Ele me responde dizendo: “Já comi muito cú na vida… Mais ocê tem o mio que já peguei… Ocê aguenta o meu pinto todo e tá gostando e eu tô judiando e ocê ainda qué mais!”
Eu metendo a bunda contra o pau dele dentro de mim respondi meio gemendo e cheio de tesão: “Adoro tomar no cú Seu Belmiro… Adoro cacete grosso e o seu é tudo isso e é gostoso… Gosto de pica dura que machuca meu rabo… Enterra tudo… Machuca meu cú… Goza no fundo do meu cú… Seu neto e seu filho me comem mas os dois não tem o cacete igual ao do senhor!”
E Seu Belmiro me dando socadas mais fortes começou a gemer e a me olhar nos olhos e falou: “Vou derramar… Tô gozando no seu cú viado… Ocê aguenta mais que puta… Toma!!”
E assim… Os três homens da casa passaram a me fuderem direto… Mas o velho Deu Belmiro era show de rola… Toda vez que ele comia meucú me deixava arregaçado.
E eu adoro tomar no cú!!!
(Caso Real que relato para que todos saibam das aventuras de um homem casado, que usa calcinha, adora dar a bunda e prática penetração de mãos).
Enviado por: Wagner
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