O que vou contar hoje aconteceu comigo no ano passado e eu resolvi dividir minha história com vocês hoje. Meu nome é Paula, tenho 24 anos e sou casada a 1 ano e meio, sou evangélica porém um pouco safada, confesso.
Meus pais são evangélicos também, e conheci meu marido na igreja deles, porém eu sempre tive um lado bem safada, até na época da escola. Quando casei eu já não era mais virgem, imaginei que depois de casada meu marido e eu iriamos foder todo dia, mas não foi bem assim.
Apesar de ser safada, sempre respeitei meu casamento, até o dia as coisas começaram a mudar um pouco.
Por conta da pandemia, quando meu marido não ia para igreja comigo, meu pastor me dava carona. O nome dele é Daniel, branco, alto, forte e tem 35 anos. Já tinha um tempo que eu via ele me dar umas cantadinhas, mas sempre tirei de tempo.
Até o dia que ele me pegou no cio, e no carro a gente foi conversando e comecei a desabafar que meu casamento não tinha o sexo que imaginava. Ele disse pra mim que se encontrasse alguém como eu teria sexo todo dia.
Naquele momento fiquei toda molhadinha mesmo, e eu acabei respondendo:
– Ah, eu queria um homem que nem o senhor também pastor, por que ficar sem sexo é complicado.
– Eu entendo. Respondeu ele
Perguntei para ele: Punheta é pecado pastor?
E ele disse que não, e antes dele começar a explicar o por que, meti a mão entre as pernas dele, e pra minha surpresa ele já estava de pau duro. Ele nem falou mais nada, eu abri o zipper dele tirei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta pra ele.
Aquele pau grande (maior do que o do meu marido), estava molhadinho, e ao mesmo tempo que eu masturbava ele fazia questão de massagear aquela rola grossa dele, sentia a cabecinha da rola dele na minha mão e me deixava louca.
Quando a gente tava chegando perto da igreja, ele parou em uma rua paralela e pediu pra eu fazer rápido.
Comecei a bater punheta mais rapidinho pra ele, olhando pra cara dele com uma carinha de putinha, um pouco assustada, mas era muito gostoso, quando vi ele revirando os olhos e começou a gozar na minha mão todinha.
Minha vontade era cair de boca naquele pau duro e grosso e engolir toda aquela esperma, mas acho que boquete é traição, então resolvi respeitar meu casamento rs.
Enviado por: Paula A. Mendes
Amei a história, sou louco pra pegar uma crente safadinha assim que delícia.
Adorei a história, também sou doido pra pegar uma crente safada igual a você.
Adorei a história, também sou doido pra pegar uma crente safada igual a você. Até bati uma punheta em sua homenagem crente vadia.
GOSTEI MUITO. DEU UMA TESÃO ENORME E CHEGEI A TOCAR UMA PUNHETA….NILO
Sou casado e tenho uma amante casada e evangelica há dois anos. Ela é casada há 34 anos e fui o primeiro nacho a comer o cuzinho dela e dar de mamar a ela. É uma puta que como com gosto, já que segundo ela o corno é brocha.