A piranha que existe na minha esposa

Oi, meu nome é Edcarlos (ou apenas Ed), tenho 32 anos e sou casado a mais ou menos 8 anons. Minha esposa tem 28 anos, branquinha, 1,56 de altura, bem baixinha, meia gordinha, coxas grossas e uma bunda razoavelmente grande. Seus seios naturais e seu cabelo longo, liso e preto a deixa ainda mais atraente.

Eu sempre fui um cara que tive muito tesão em imaginar minha esposa transando com outros caras, mas não tinha como eu saber a reação dela, pois eu nunca havia contado para ela sobre meu fetiche.

Um belo dia resolvi tomar coragem e contratei um gogoboy (garoto de programa) para se passar por um amigo meu, e convidei ele para ir dormir em minha casa, sem se quer saber se minha esposa iria topar fazer o que eu imaginar, mas eu queria muito ser um corno pra ela.

Combinei tudo direitinho com o cara, falei que ele ficaria na nossa casa e dormiria na sala, e disse para durante a noite ele ficar de pau pra fora batendo uma punheta. Minha ideia era pedir minha esposa para ir pegar alguma coisa lá na sala e fazer ela flagrar o garoto fazendo aquilo, eu tinha certeza que ela acabaria tomando coragem de fazer aquilo.

A piranha da minha esposa realizou meu sonho de me fazer corno

Enfim chegou o grande dia para gente. E lá foi minha esposa bem putinha de camisola curtinha que não não tapava nem sua bunda direito, pegar o carregador do meu celular na sala, ela deu de cara com o garotão batendo punheta na sala, e ficou um pouco assustada. Mas olhando pela porta entreaberta do nosso quarto vi que ela não tirava os olhos da piroca dele.

Ela voltou para o quarto com meu carregador, e depois de uns 10 minutinhos eu fingi que estava dormindo, e percebi que ela estava levantando devagar da cama. Ela foi na sala e perguntou se o cara queria uma “ajudinha” pra relaxar, aquilo já estava me deixando bem louco de tesão.

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Minha esposa então se sentou no braço do sofá e ficou com os peitos bem na altura da boca do cara, e foi ai que comecei a ser um corno e realizar meu fetiche. Ela começou a bater uma punheta para ele, enquanto ele mamava naquelas tetas maravilhosas da minha esposa. Não demorou muito até que minha mulher se abaixou de frente para ele e pediu para mamar aquela piroca grande e dura, ela meio que sempre foi apaixonada por um boquete.

Fiquei sabendo algum tempo depois que minha esposa tinha mamado 3 caras ao mesmo tempo no dia em quie nós nos conhecemos, então só por ai eu tive uma boa noção de quem ela era.

Mas de votla a nossa história, eu fiquei só de butuca na porta olhando do meu quarto escondido, ela chupava a piroca com muito prazer como se fosse um picolé em um dia quente de verão. Lambia com a língua bem molhada a cabeçona da rola, e eu só olhando quase gozando enquanto me masturbava calma mente. Foi ai então que ele puxou ela pelo braço e colocou ela no colo dele pra cavalgar. Ela começou a cavalgar no pau dele e botando ele para chupar os peitos dela, meus amigos, que delícia!

Ela deu a primeira gozada na rola grande do cara, mas ele não parou de meter nem por um minuto, e fodendo ela mais uns 15 minutos ele mudou ela de posição, e colocou ela de 4 no sofá. Uma posição que minha esposa adora, e domina com facilidade. A cada enficada que ele dava na buceta dela, ela gemia bem alto com a cara socada na almofada para “não me acordar”. Foi ai que ela gozou pela segunda vez.

O cara não estava satisfeito de comer minha mulher, e tentou comer o cuzinho dela, e ela deixou, não demorou muito até que ela gozasse pela terceira vez. Com o cuzinho todo arrombado, por último ele virou minha esposa de frente e a piranha já ficou de joelhos na frente dele, pois sabia o que estava por vir, o cara começou bater uma punheta na cara dela e gozou nela toda. Minha putinha acha que não sei de nada até hoje, mas mal sabe ela que ela realizou meu fetiche.