A filha virgem do vereador

E ai galera, beleza? Esse é o meu primeiro conto aqui no site, então vou tentar contar da melhor forma possível! Meu nome é Gustavo, moro no interior de MT, tenho 33 anos e sou designer. Esse ano, como vai ter eleição, os políticos começaram a contratar uma galera, e entre esse pessoal, me chamara para trabalhar na campanha de um vereador.

Dois dias após fecharmos negócio, me chamaram para uma reunião na casa do vereador, onde foi passado os detalhes para gente  sobre a campanha. Mas o detalhe que me chamou a atenção naquele dia foi a filha dele, Lis, tinha acabado de completar 19 anos, magrinha, peitos pequenos, pele branca e cabelos pretos, um rostinho de anjo que usava óculos.

Passou a reunião inteira e ela passando o tempo inteiro pela sala e mexendo com minha cabeça. Pedi minha amiga que estava na reunião para pegar o telefone da Lis, e ela conseguiu o número do Whatsapp para mim.

Cheguei em casa por volta das 16h daquele dia, e mandei mensagem pra Lis, até o jeito dela conversar era bem “menininha”, toda cheia de coisinha, e até pensei que talvez não fosse rolar nada entre a gente ali.

Passamos uns 2 dias conversando, e em pleno um sábado convidei ela para gente ir em uma choperia que tem próximo a casa dela, e ela topou.

Começamos a beber e conversar e aquela garota foi se soltando e cada vez mais me deixando estigado por ela, aqueles lábios bonitos chupando o canudinho do copo do seu drink, de saia jeans, uma blusa branca um pouco decotada… Naquela noite eu precisava conseguir um beijo dela, mas consegui foi muito, muito melhor!

Depois de uns drinks, chamei ela pra gente ir para outro lugar, entramos no carro e começamos a dar umas voltas pela cidade, e conversamos até que paramos próximo a uma praça e começamos os “namoricos”.

Aqueles carinhos, aqueles toques até que consegui arrancar um beijo dela.

A filha virgem do vereador

Começamos nos beijar e foi esquentando as coisas, segurei ela na cintura e começamos aquele beijo de língua mais quente…

Aquela altura, eu já tava pensando: “Vai que é sua campeão!”.

Tentei levar a mão na bucetinha dela e ela tirando o tempo inteiro, foram duas ou três tentativas até que ela sussurou:

– Eu ainda sou virgem…

Meu irmão, aquela voz tímida e macia entrou nos meus ouvidos e foi direto pro meu pau, mas tive consciência e perguntei ela se queria deixar pra lá e tal e a resposta dela foi:

– Não, eu quero continuar!

Então começamos a nos amaçar, e tal perguntei se ela queria ir pra um motel ou pra minha casa e ela disse que não… Dessa vez consegui passar a mão na bucetinha dela e pra minha surpresa, ela estava TODA MOLHADA! A calcinha de microfibra parecia que estava toda molhada.

Puxei ela para o meu colo sem parar de beijar, e começamos aquelas pegadas mais quentes, consegui abrir a parte da frente da blusa dela, e ela estava sem sutiã, seis peitos pequenos durinhos vieram direto para minha boca, enquanto eu apertava aquela bunda durinha chupava os peitos dela com muito prazer.

Fui levantando a saia dela deixando toda pra cima e aos poucos consegui por meu pau pra fora.

Antes de penetrar ela veio por cima de mim, ficou uns 5 minutos sarrando sua buceta melada no meu pau e pedindo pra eu chupar mais os peitos dela.

Finalmente foi a hora, ela mesmo pegou meu pau e começou encaixar na buceta dela enquanto vinha sentando por cima, com aquela mistura de gemido de prazer com um pouco de dor, foi encaixando lentamente até que meu pau estava todo dentro dela. Ela sentada de frente pra mim começou a cavalgar devagar, eu segurando na bunda dela, no meu pau escorria o melado da buceta dela com um pouco de sangue.

Ficamos ali assim por uns minutinhos até que ela começou ir mais rápido, e quando percebi, já tinha tirado todo cabacinho da buceta dela. Ela já gemia no meu carro, e eu me segurando pra não gozar logo por que a buceta dela era tão apertadinha e molhada…

Ela começou gemer que ia gozar, e eu aproveitei. Segurei ela na cintura e comecei macetar ela de baixo pra cima enquanto ela sentava, e nós dois gozamos juntos, gozei dentro dela um litro de porra eu acho kkk.

Passamos na farmácia e compramos uma pílula do dia seguinte, e agora, estamos saindo direto. Depois da campanha do pai dela, a gente vai ver o que rola.

 

Enviado por: Gustavo W. S