Gente, essa é minha primeira vez escrevendo aqui no site e eu estou meio nervosa… Mas quero muito contar para vocês o que aconteceu comigo esse mês. Meu nome é Marta, tenho 32 anos, sou morena, de 1,65, peitos pequenos e uma bunda razoável até kkk.
Moro no Paraná, e sempre vi o boato da Bala Halls no painel do carro do uber, minhas amigas sempre me falavam dessas histórias mais confesso que eu não acreditava muito até acontecer comigo.
Tinha uns 15 dias que tinha me separado do meu ex namorado por que descobri que ele me traiu, então eu estava passando pela aquela fase de “sexo por vingança”, não sou nenhuma puta ta?
Eu estava voltando da academia e pedi um uber, estava chovendo e eu queria ir logo para casa. Ao entrar no banco de trás do carro, a primeira coisa que vi no painel foi um pacotinho de bala halls preta. Aquilo me chamou a atenção, mas nem tanto quanto o motorista que era lindo, branco barba feita, cabelo na régua, tatuado, de camiseta e bermuda, parecia um deus grego.
Só o rosto dele me deixou molhada, peguei meu celular e mandei mensagem pra minha amiga: “Amiga, hoje vou testar a bala halls”. E viim conversando com ele, e o safado veio me dando várias cantadas no caminho. Então pensei, esse é o cara certo.
Quando chegamos na porta da minha casa, ainda estava chovendo muito, moro em uma rua meio parada, mas a chuva fez ficar bem deserta.
Perguntei ele se podia deixar pra pagar na próxima, mas era brincadeira ele riu, e eu aproveitei bem safada e perguntei:
– Mas eu posso pagar com essa bala halls ai?”
Ele respondeu na hora: Só se fizer eu gozar.
Gente, não pensei duas vezes, passei pro banco da frente, e fui ajeitando o cabelo e pegando uma bala no carro.
Ele tirou o pau pra fora e meu pai amado, que pau… Grande, grosso, veioso e cabeçudo, falei comigo mesma: Agora eu me acabado.
Comecei lamber aquele pau grosso todinho passando a língua na cabecinha, na base do pau dele e até nas bolas, ele segurando meu cabelo e eu sem querer largar o pau dele.
Segurei na base do pau dele com minha mão esquerda e enquanto punhetava ele chupava a cabeça do pau dele todinha e pensando: “Gente, não é um boquete que vale uma corrida de 12,45, mas é um fetiche que vale uma mamada”.
Ele falava que eu era muito boa chupando e aquilo me deixava mais molhada ainda.
Minha vontade era de dar para ele, mas no carro era ruim e eu estava com medo de levar ele pra dentro da minha casa.
Ele passou a mão por baixo e começou fazer carinho no meu peito, gente, eu fico louca quando recebo um carinho no peito vocês não fazem ideia, até meu cu piscou naquele momento.
Já fazia uns 10 min que eu chupava ele todo e pensando: Esse cara não vai gozar não?
Então usei minha técnica: Apertei um pouco meus lábios no pau dele e acelerei a punheta e passando a língua na cabeça da rola dele ao mesmo tempo, foi tiro e queda, ele gozou na minha boca todinha! Me deixou toda molhada, toda melada! na boca, no rosto e até no nariz.
Peguei o número dele pra quando eu quiser fazer outra “corrida”.
Enviado por: Marta.
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