Recebendo um amor cremoso

Meu nome é Arnold e minha mulher é Lúcia, eu sempre quis ser corno, me dava muito tesão imaginar minha mulher gemendo na pica de outro cara. Nem tinha coragem de falar, nem expectativa de que um dia a cornitude rolaria.

Mas não é que rolou, um dia tudo pode rolar e rolou. Eu fiquei meio em dívida com a minha mulher, dava um perdido de mais de mês nela. Aí ela começou a reclamar, dizendo que gostava da coisa e eu não chegava junto.

Foi que foi e eu com a dívida aumentando com juros e correção. Aí um belo dia ela me pegou de canto e disse que encontrou um ex-marido de uma colega dela, que estava sozinho, e que topava sair com ela sem compromisso. Ela sairia de vez em quando pra apagar o fogo e molhar a siririca e nosso casamento continuaria normal. Ficamos num beco sem saída, mas acertamos que ok, e que ela me avisaria quando ela fosse sair com o cara.

Passou uns dias, eu com a coisa na cabeça, mas aí um dia ela me disse que ia ver um negócio no shopping e depois iria tomar café com o cara. Pensei, é hoje que meu chifre aponta. Era umas dez da noite e ela chega em casa. Ficou normal, sem tocar no assunto.

Depois de um tempo eu perguntei e ela me disse que rolou. À noite, eu fiquei com tesão, fomos dormir e eu acariciei bastante ela, ela gostou e parecia querer transar, tava dando uns gemidos. Aumentou os gemidos, ficou de conchinha comigo, colocou os pés no meu pau, eu acariciava bastante ela, os seios, as costas, a barriguinha, o bumbum. Aí ela se envergou mais, mexia com os pés no meu pau e encostou a bunda no meu peito e roçava bastante, tava de camisola e sem calcinha, roçava o rabo no meu peito.

Recebendo um amor cremoso

De repente, se envergou mais e encostou o rabo na minha cara, tava de camisola e começou a esfregar a buceta na minha cara, fiquei doido, comecei a morder a buceta dela, aí puxou a camisola e esfregou a buceta na minha boca e eu chupei tudo, lambi e enfiei a língua todinha. A buceta tava lisinha, ela depilou tudo para sair com o cara. Tava uma delícia, ela tinha tomado banho mas dava para imaginar a pica do cara na bucetinha dela, enchendo ela de porra.

Foi uma delícia, sem comentários. Fizemos isso várias vezes depois que ela saia com o cara. Aí um dia ela falou, já gosta tanto de esbaldar chupando a minha buceta depois que eu transo com o meu comedor, e se eu trazer um creminho pra você, porque trazer ela sem nada é judiar de você, o que vc acha?

Topei na hora. Eis que o dia chegou, ela saiu com o cara e voltou pra casa. Chegou, botou uma camisola, fomos deitar, começamos a nos acariciar, ela fez como sempre, ficou de conchinha, botou os pés no meu saco, se envergou e roçou a bunda no meu peito, aí tirou a calcinha, escondeu a buceta com a camisola e me falou, tenho um presentinho pra você e esfregou a bunda e a buceta na minha cara ainda de camisola e senti toda molhada, aí ela puxou a camisola e esfregou a buceta cheia de porra na minha boca.

Tinha muita porra ainda, chupei tudo, fiz a faxina completa, tava gostosa demais. Fizemos isso várias outras vezes. É gostoso demais. Um dia ela me sugeriu uma novidade que vou contar em outro conto.

 

Enviado por: Arnold