Um Hetero arrombou meu cuzinho

Tenho 48 anos, 1,80 e 80kg, sou moreno e casado à 20. Uma noite estava em casa e cheio de vontade de transar mas naquela noite estava diferente. A minha mulher foi sair com umas amigas, numa festa de chá de bebé. Resolvi ir tomar um banho, rascar a barba e ir sair. Quando estava no banho, reparei nuns pelos maiores que tinha logo abaixo do pescoço e resolvi tirar. Sem pensar muito comecei a tirar os poucos que tinha no peito e quando vi estava a depilar tudo. Pensei: “Já agora, porque não?!” tirei tudo mesmo até o rego do cu, deixei as bolas e o pau bem lisas mas o cu fez-me sentir ainda mais sensual, Deu-me gozo passar com os dedos no buraco a proteger para a lâmina limpar tudo. Do pescoço até aos joelhos… tudo bem lisinho.

Fui-me vestir e pensei em vestir um fio dental bem pequeno da minha mulher que eu sempre pedia para ela usar e ela nada. Aquele fio no rego do cu me deixou louco de tesão. Me sentia bem e confortável.
Fui sair e tomar umas cervejas. Entrei num bar e sentei-me ao balcão. O bar estava cheio mas consegui um lugar para tomar a cerveja e relaxar. De repente com a confusão um homem moreno, mais ou menos do meu tamanho e idade, veio ao bar pedir uma bebida e sem querer foi empurrado e veio contra mim mas sem importunar muito:
“Desculpa, fui empurrado, Essa gente é louca,”
Respondi: “Ora, é malta a divertir-se, nada mais.”
Ele sorriu, concordou comigo e pediu-me: “Posso pedir a bebida aqui? Isto está um caos.”
“Sim, pede sem problema. Sou o Pedro.” e ele: “Sou o Ricardo, muito prazer.” e logo me disse: “Posso ficar aqui a beber?”
Respondi; “Sim, claro até faz bem ter alguém para conversar.”
Bebida vai bebida vem e a conversa caiu nas mulheres onde ele me contou que as coisas não andavam bem com a namorada dele e que se ia separar. Contei também a ele que a minha mulher era muito reservada e que já não sentia o mesmo prazer com ela.
O bar ficou mais vazio e ele pode sentar ao meu lado mas de frente para mim e reparei que ele estava com um inchaço nas calças. Ele reparou que eu vi e disse: “Desculpa a situação, não me interpretes mal mas há muito tempo que não tenho nada.” respondi; “Deixa lá que eu também não.”
Então ele perguntou; “E como fazes para te aliviar?” “Bato punheta, ora” respondi. Rimos muito da situação mas houve algo que mudou.
Provoca ele: “Mas bater sozinho não tem piada.” e ria a bom rir. Eu provoquei ainda mais: “Nunca bati a dois mas deve ser bom.”
O bar entretanto fecha e então os dois sob efeito de muita cerveja saímos e fomos para a casa dele com ele a dizer-me:
“Vamos bater uma juntos e beber mais umas cervejas.” Eu ri e disse: “Vamos já”
Chegámos à casa dele e ele foi-se despir ficando apenas de cueca.
“Despe-te, não vais bater uma vestido e só estamos aqui os 2”
Mas eu tinha o fio dental da minha mulher vestido e me retraí.
“Bem, não sei o que vais achar mas a minha roupa interior é bem diferente da tua.”
“Ora, não tem problema, Para mim até podes usar cuecas de mulher que só interessa é bebermos umas cervejas e batermos uma os dois.”
Assim que me dispo, ele ficou vidrado no meu corpo depilado e com fio dental. Consegui ver o seu pau dentro das cuecas a pulsar.
“Que visão boa!” disse ele. “Tens tudo no sítio e estás de fio dental que me provoca uma tesão louca.”
Eu senti um calafrio no corpo e disse-lhe sem pensar: “Então, queres comer-me? É?”
Ele respondeu de imediato: “E tu deixas? Pois eu não me aguento. Já alguma vez deste para outro homem?”
Respondi: “Sim mas tinha 18 anos. Foi há muito tempo mas nunca esqueci.” e continuei:
“Sei que preferes mulheres mas se me quiseres agora e tiveres cuidado… deixo-te comer-me como te apetecer.”
Veio até mim, me beijou como a uma mulher, passando as mãos no meu corpo todo que estremecia e disse-me ao ouvido:
“Vou meter bem devagar para não sentires dor.”

Só percebi o que ele queria dizer quando vi aquele caralhão, 21cm no mínimo e grosso que mal o consegui agarrar.
Ele deitou-me no chão da sala e eu coloquei-me de joelhos a chupar aquele pau sem pele para puxar… já cheio de melaço gostoso, duro, Chupei tanto que ele gemia e mandou-me virar para cima dele. Desviou o fio e começou a chupar-me o cu todo de uma forma que me fez gemer de prazer. Chupamos um ao outro durante muito tempo até que ele me disse:
“Espera que vou buscar uma camisa e um gel…” Não e deixei acabar:

“O gel sim, a camisa não, Quero sentir este caralho todo dentro de mim.”
Assim fez, Colocou-me de pernas para cima e segurou-as nos ombros dele enquanto lubrificou o meu cu e aquele pau magnífico.
Deu-me um longo beijo e começou a forçar bem devagar. Eu já estava com uma tesão louca no cu e bem relaxado que senti a cabeça entrar sem problema mas… o resto era brutal. Foi ai que senti a verdadeira grossura daquele pau. Só a cabeça alisou todas as pregas do meu cu ele parou para me acostumar e eu comecei a sentir o prazer a subir e aquele caralho a deslizar para dentro de mim. Quanto entrou um pouco mais disse-lhe ao ouvido:

“Manda-me essa tora toda com força até aos tomates e fode-me com desejo.”
Quando entrou todo até à base, o meu cu embrulhava aquele caralhão todo como se de um presente se tratasse e sentia-o a deslizar para dentro e para fora. Que puta de loucura!
Começou a socar com força e a fazer os tomates cheios dele baterem nas minhas costas de tal forma que me vim todo cheio de espasmos. Ele tirou de dentro de mim e começou a lamber-me todo e a dizer:

“És a minha puta hoje, vou-te enrabar poder mais mas quero saborear o teu leite.” Nessa altura eu já tinha perdido o controle e só lhe dizia:
“Fode tudo, enraba à vontade, penetra o meu cu até quereres, dá-me esse leite todo lá dentro.”
E assim fez, meteu até não caber mais e soltou a maior leitada que se possa imaginar.

“Isso, tudo dentro. Emprenha-me. Dá-me a tua semente.” dizia eu em êxtase… e foi assim durante horas.
Fui montado em todas as posições, o meu cu latejava de prazer a cada estocada daquele mastro fabuloso. Senti-me bem a ser enrabado com desejo e a vir-me com aquele caralho no cu. As vezes seguintes que me fez vir, o meu caralho já só estava mole e pequeno, parecia um pequeno clitóris mas vinha-me sempre cheio de prazer.
Vir-me de quatro com ele a dar estucadas bem fundas e o meu leite a correr sem controlo…
Ele só dizia: “Que puta mais gostosa, Nunca montei ninguém tão bom, tão lisinho, tão pronto para dar tudo.”
“Adoro esse cu lisinho, dá-me tesão comer-te todo.”

Na última foda estava de quatro para ele e tirou a tempo para me dar na boca.
Que leite mais viscoso, quente, delicioso e muito. Este homem é um fábrica de leite.
Dormimos juntos umas horas, tomei banho e fui para casa satisfeito com o cu a latejar e a desejar pelas próximas vezes… e já lhe perdi a conta as vezes que ele em montou e monta ainda hoje.

 

Enviado por: Kelvin

Gay

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