Uma mão amiga é sempre bem vinda! Estávamos almoçando em um restaurante, ela se sentou ao meu lado, não havia gente por perto naquela hora. A safada passou firme sua mão pela parte interna da minha coxa e falou:
– Vem comigo!
No momento fiquei confuso, mas agi com a cabeça de baixo e a segui.
Chegamos ao banheiro, ela virou a plaquinha para “ocupado”, e entramos…
Ela trancou a porta enquanto dizia:
– Você sabe que não pode me comer, não sabe?!
Eu já dominado por aquela delicia de mulher, apenas balancei a cabeça concordando, e me perguntando, “caralho o que tá acontecendo?”.
Ela massageia meu pau por cima do short e não demorou muito para ficar duro, pega na extensão do meu pau e começa a punhetar me encarando firme, com olhos de quem sabe que tá me deixando louco.
Punheta lento, mais um pouco, me encarando. Tudo que consigo fazer é soltar um “caralho”, cheio de tesão nessa gata maluca.
Ela dá um sorrisinho de canto, satisfeita toda safada.
Ela cola o seu corpo mais em mim e continua bem lento lá embaixo, me bolinando, provocante. Se aproxima do meu pescoço, pertinho do meu ouvido e diz: eu… estou com sede de leitinho quente…
Se agacha, me olha nos olhos. E tudo que passa em minha cabeça é “porra, ela vai me chupar. Essa mulher vai me mamar. Puta que pariu.”.
Encara meu pau, me encara de novo, me empurra até que eu me sente na privada.
“É agora. Cachorra!”
Ela monta em mim. Esconde o rosto no meu pescoço, começa a rebolar, sarrar em mim, em silêncio, com o vestidinho branco todo pra cima, eu duro e ela sarrando com aquele fiozinho de calcinha no meu pau.
Aquele fiozinho vermelho. As mãos espalmadas naquela bundinha redonda, mantendo o ritmo.
Ela continuou, com total domínio e eu louco tentando colocar aqueles peitinhos pra fora pra mamar, finalmente consegui. Caralho! Agora vou começar meter a cabecinha naquela entradinha pequena, eu sei que é pequena, apertada, imaginei tantas vezes esse momento…
Puxei a calcinha de ladinho e comecei a sarrar ali, invadir sem pressa seguindo o ritmo, embora minha vontade fosse jogar ela contra parede, fazer empinar a bunda e meter gostoso, naquela maldita provocadora. Mas percebendo minha intenção, depois de tempo calada, ela se levanta e diz:
– Hoje não, ainda estou com sede!
Fiquei sem reação por um momento até que ela se ajoelha me encarar uma última vez antes de buscar o meu pau com a mão e fixar o olhar nele.
Punhetou devagar com a sua direita, lento. Admirando, analisando, alisando toda extensão da minha pica, com as mãos e com os olhos.
Caralho, é agora! Caralho, é agora! Tá aproximando a boquinha na intenção.
Me adianto, me aproximo mais pra frente do vaso pra diminuir a distância.
Sorriso cafajeste e malicioso, sem olhar pra mim, agora meu pau tá na sua boca, gostosa, aveludada, pluma… Faz o movimento de vai e vem uma 3x saboreando minha pica, agora, lambe a extensão da minha pica de baixo pra cima, me mirando. Cachorra. Resolve se dedicar a cabeça do meu pau, olhando pra mim, intensamente.
Ela da aquela olhada do tipo, “tá gostando?”. Que cadela safada do caralho.
Não sei por quanto tempo vou aguentar tanta provocação dessa diaba que parece um anjo…
Massageia meus testículos e lambe a cabeça do meu pau com aquela linguinha atrevida, perco o controle, pego nos seus cabelos com firmeza, sorri satisfeita por ter me feito perder o controle.
De repente para de brincar com a boca na cabeça da minha pica. Pega meu pau duro como pedra e começa a dar surra de pica na própria cara. Que putinha safata! Tomo meu pau na mão e começo a fazer o que a cachorra quer. Surra de rola.
Ela toma posse da minha pica de volta e agora, ajoelhada, olhando pra mim. Volta me chupar e a bater uma punheta forte, rápido. Se lambuzando todinha chupando meu pau. Que mamada deliciosa!
Eu estou no limite, tomo ação, pego seu cabelos firmes por trás, mais uma vez, com minha mão esquerda e com a direita pego minha pica. Fico punhetando na cara da cadela.
Ela me olha no meus olhos fazendo cara de inocente, coloca sua língua para fora, esta sedenta por leite, quer engolir toda a minha porra.
Cachorra. Vou batendo punheta que não resisto, miro minha pica até meu alvo, “a boca da putinha que se encontra de joelhos na minha frente, morrendo de sede”, e a desgraçada sabe o que é uma garganta profunda.
Estava quase gozando, fui socando lentamente em sua boca enquanto segurava firme pelos cabelos dizendo com domínio, mas enfraquecendo:
– Tá com sede é? Quer porra do negão?
Gozei na boca da gostosa, como nunca havia gozado antes, puta tesão essa “mão amiga”.
A putinha olhou pra mim, com uma cara de satisfeita, colocou a língua para fora e estava cheia de porra, o trabalho foi bem feito!
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