Dei meu cu para meu sogrão

Estou namorando e a minha mina é muito gata, ela tem apenas 19 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinhos durinhos e um bumbum de enlouquecer. Seus pais são incríveis, especialmente o pai que acabei fazendo uma loucura com ele, dei meu cu para meu sogrão. Ele não é um cara velho, adora malhar e praticar esportes. Por isso tem um físico atraente de garotão. Sua mãe tem cerca de uns 36 anos e também é maravilhosa. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil. Mas o pai da minha mina, o seu Carlos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, me chamava para jogar uma pelada com ele no clube, eu aceitei, amo jogar bola. Então sempre que tinha um futebol para jogar, ele me dava uma carona. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. Ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Pensei até que ele fosse querer saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também.

Depois ele afirmou que estava feliz e mais ainda em saber que ela soube escolher um bom homem para sua vida. Disse isso passando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, na hora achei estranho, mas não maldei, poderia ser algo da pessoa dele mesmo. Mas pude sentir uma certa intimidade entre nós, quando ele tirou sua mão da minha perna, isso alguns segundos depois, eu estranhamente queria que ele continuasse com a mão ali, pensei melhor e a minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho: “Vamos para o chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas três caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos e fomos direto para o banho. Lá não havia divisórias, apenas uns chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que meu sogro estava diferente. Algo nele me chamava uma certa atenção…

De repente flagrei meio de lado ele me olhando. Então, sem mais nem menos ele virou e disse:

– Você tem um pau fenomenal, espero que não tenha machucado minha filha.

Fiquei meio constrangido, mas seu pau com certeza aparentava ser maior que o meu, e confesso que quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, mas fiquei imaginando a senhora minha sogra sentando naquela pica e cavalgando gostoso, pensando tudo isso e olhando pro pau do meu sogrão. Juro que não consegui impedir que meu pau ficasse duro.

Meu sogro deu uma olhada com um leve sorriso no rosto, até que se quebrou o silêncio com ambos caindo na risada. Terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre e durante o caminho, Carlos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais próximo do meu pau, e me convidou para passar na sua casa do domingo de tarde, ver um futebol, tomar uma cerveja, fazer coisas quem homens fazem quando as mulheres saem. Elas iriam ao Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para arrumar umas coisas em casa também. Eu disse que tudo bem, que poderia contar comigo.

No dia marcado, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, Carlos abriu a porta da sala para mim só de bermuda. Ele perguntou se eu não queria trocar de roupa para não sujar a minha. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou uma bermuda e jogou para mim e disse para eu vestir. Tirei a minha roupa, e apenas de cueca, quando fui para vestir a bermuda, notei ele se aproximando de mim e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar com muita vontade, também cai de boca na pica dele e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. Pude sentir que ele se entregou completamente, começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu cuzinho, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer gostoso pra caralho, rebolava quando eu metia o dedo no seu cu delicioso, e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura, estávamos completamente pelados, cheios de tesão. Pelo gemido do sogrão, eu podia sentir que ele logo iria gozar, assim como eu.

Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e meu sogro também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele, mas ele disse que naquele dia não, pois as mulheres poderiam voltar a qualquer momento e a última coisa que queremos é que elas fiquem sabendo que nos dois somos encubados e gostamos de dar o cuzinho. Então ele disse que poderíamos marcar outro dia e assim, matar esse desejo, a fome de comer o cuzinho um do outro. Esse dia infelizmente ainda não chegou, mas não vejo a hora, e com certeza venho contar para vocês!

Até mais!

Gay

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