Vou contar para vocês uma boa história de forma inusitada. Quando eu era um jovem de 24 anos trabalhava e fazia faculdade, já não tinha muito tempo para uma vida social normal. Mas todos os dias de manhã, antes de ir para o trabalho, fazia uma corrida básica de 1h para ficar em forma.
Foi durante essas corridas matinais que conheci um casal de vizinhas que costumavam passear com seu cachorrinho quase no mesmo horário. Uma das garotas tinha uma postura bem masculina, cabelos negros e curto, sobrancelhas grossas. Possuía um corpo até bem bonito, mas que ela disfarçava isso em sua postura e andar nada feminino. Já a outra era o extremo oposto, não escondia em nada sua feminilidade. Tinha cabelos castanhos claros, quase loiros, que caíam sobre seus ombros até a metade de suas costas. Era magra, mas possuía um belo par de seios e pernas.
– Bom dia, vizinho! – Disse a garota de cabelos longos.
– Bom dia, vizinhas – Respondi.
Achei meio estranho, pois sempre passava por elas e nunca havia acontecido essa troca de bom dia…
Vida que segue, e foi quando uma delas me cumprimentou.
– Eu sou a Sophia, prazer.
Ela estendeu a mão, que respondi apertando-a. Sua mão era delicada, como tudo nela. Dani também me estendeu a mão, seu toque era mais firme, mas ainda assim era um pouco delicado.
– Eu sou o Carlos. – Respondi.
– Notamos que você está sempre por aqui e pensamos em te fazer um convite, se quiser é claro.
– Ah, que legal, e qual seria?
– Estamos pensando em fazer um pequeno jantar, comer uma comida que a Dani faz que é maravilhosa e tomar um vinho, o que acha?
– Ah, que legal! Eu topo, só me dizer quando e o nº do ap.
– 507, no Sábado às 20h! – Disse Sophia toda sorridente.
– Ah, logo acima do meu. Então fica marcado assim, estarei lá. – Disse de um jeito descontraído.
Fui saindo devagar para continuar minha corrida e antes que pudesse me despedir, falei:
– Agora vocês já conhecem. Se precisarem de algo, pode falar comigo.
– Ah, obrigada.
Sophia deu um sorriso. Era impossível não reparar em sua beleza. Mais impossível ainda era não se sentir atraído. Dani também era bastante bonita, principalmente para mim, que sempre teve um peculiar gosto para garotas menos femininas.
Segui minha rotina, cheguei em casa, tomei um banho e fui para o trabalho pensando no que poderia acontecer naquele dia…
Durante a semana, nos encontramos de novo umas 3 vezes pela manhã, batíamos papo, porém nada demais, apenas conversas aleatórias que se tem com o seu vizinho.
Os dias se passaram normalmente, e sábado chegou, trabalhei até às 16h, fui até o mercado para comprar um vinho. Não entendia muito sobre isso, mas tentei comprar um que parecia bom e não muito barato.
No horário marcado, chegando até o ap das garotas, toquei a campainha com a garrafa na mão, quem me atendeu foi Dani. Ela estava excepcionalmente bonita, com uma calça jeans e uma camisa um pouco larga.
– Ah, você veio. – Ela disse isso de uma forma como se não acreditasse que eu realmente apareceria – Vem, pode entrar.
Sophia estava na varanda, com um vestido bem justinho estonteante. Quando ela me viu, veio até mim bastante simpática me cumprimentar, dando-me dois beijos na bochecha.
– Venha, sinta-se a vontade.
Pegou a garrafa de vinho e colocou para gelar, e pegando uma já gelada, abriu e foi logo enchendo nossos copos.
Eu nunca fui muito bom em eventos sociais assim. Porém, a medida que foi passando, com o vinho entrando, eu fui me soltando um pouco. Conversava sobre tudo, estava um clima bastante agradável.
Certo momento, pedi para ir ao banheiro, estava apenas Dani e eu na mesa, Sophia havia saído pouco antes.
Dani apontou a direção do banheiro que ficava no corredor da casa. A caminho do banheiro, vi Sophia vindo na direção contrária. Como o corredor era estreito, me escorei na parece para ela passar. Mesmo assim ela passou com o seu corpo se esfregando no meu. Em especial os seus seios, que passaram na altura do meu peito também. Mas o que me chamou a atenção nesse momento, foi o longo contato visual que Sophia fez comigo durante quase uns cinco segundos, sem sequer piscar, finalizando com um sorriso enigmático e o seu perfume era maravilhoso. Não sabia o que pensar naquele momento, se isso indicava algo ou se era coisa da minha cabeça. Então continuei meu percurso até o banheiro e deixei pra lá.
A noite foi bem agradável e divertida. Bebemos bastante, comemos alguns queijos deliciosos, ouvimos música e conversamos. Por volta da meia-noite, pensei em ir embora, mas Sophia me parou dizendo:
– Fica mais um pouco. Vamos matar essa garrafa aqui.
Ela segurava uma garrafa de vinho argentino, cheia até a metade. Eu aceitei. Já não estávamos mais na mesa, sentamos os três no sofá. Sophia encheu nossas taças e ficamos a conversar. As duas pareciam estar mais soltas. Era um casal bem apaixonado. A todo momento, elas se sentiam confortável para trocarem carícias e alguns beijos durante a noite como reparei. Neste momento, estávamos sentados ao sofá, enquanto Sophia estava com uma mão na coxa de Dani.
– Sabe, eu achei vocês são muito fofas.
– Como assim fofas? – Perguntou Sophia.
– Bem, é que um casal hétero nós estamos acostumados a ver diariamente. Não é nada demais. Mas um casal de lésbicas ou de homens ainda é incomum de se ver andando de mãos dadas, trocando carícias como qualquer outro casal hétero. Sei que é por causa de todo o preconceito e muitos não se sentem confortável em andar assim pelas ruas. Mas eu acho bastante fofo quando eu vejo.
– Ah, obrigada. – Disse Sophia.
– Então você acha fofo nós duas juntas? – Perguntou Dani.
– Sim. – Eu respondi.
Percebi que Dani me olhava de um jeito diferente, e que Sophia me olhava quase do mesmo jeito que ela havia me olhado quando nos cruzamos no corredor.
– Então se a gente se beijar, você iria achar fofo? – Perguntou Dani.
Percebi um certo tom sugestivo que aquela pergunta indicava. Mesmo me sentindo um pouco envergonhado, falei apenas um simples “Sim.”
Foi então que Sophia virou o seu rosto para Dani e começou a beija-la. Eu achei aquilo um pouco desconfortável, porém, não podia deixar de achar duas belas mulheres se beijando algo bastante excitante. Elas deram um beijo bem apaixonado, intenso e sensual. Depois de quase 2 minutos neste intenso beijo, elas terminaram e se viraram para mim.
– E aí? Você gostou? – Perguntou Dani.
Eu, ainda um pouco desconcertado pela situação, respondi.
– Se gostei? Nossa, gostei bastante!
Elas deram uma risada, colocaram as taças de vinho na mesa de centro e deram outro beijo. Desta vez, com as mãos livres, o beijo foi mais intenso ainda. Suas mãos iam passando pelos corpos. Dani pegou nos seios de Sophia e apertou, Sophia segurava o seu quadril. Não sabia o que fazer, permaneci vendo as duas se beijar. Sophia foi se deitando no sofá, com Dani por cima. Ela deitou a sua cabeça em meu colo, e agora as duas estavam se beijando em meu colo.
Até que elas pararam de se beijar e olharam para mim. Sem dizer nada, Dani me puxou para ela, e começou a me beijar. Mesmo seu jeito sendo mais masculino, seu beijo era suave e gostoso. Depois de beija-la, abaixei minha cabeça e beijei Sophia. Ela tinha um jeito mais intenso de beijar, gostava de morder os meus lábios. Depois, Sophia se levantou do meu colo e perguntou:
– Por que não terminamos isso lá no quarto?
Já estava com muito tesão e o que eu poderia fazer era só aceitar. As duas me puxaram, me levantando do sofá, me conduzindo pelo corredor até o quarto. Tudo parecia tão natural e ao mesmo tempo novo. Nunca tinha tido uma experiência a três. As duas já foram entrando no quarto tirando a roupa. Para elas parecia ser algo comum, e em poucos segundos, elas já estavam apenas de calcinha e sutiã. Fui no ritmo delas e fiquei apenas de cueca, me deitei com elas na cama…
Dani e Sophia estavam agora uma de cada lado, e ambas vinham me beijar e se beijavam às vezes. Senti as mãos das duas acariciando o meu pau. E enquanto Dani me beijava, Sophia tirava minha cueca e começou a me chupar. Seu boquete era tão gostoso e intenso quanto o seu beijo, me fez ir à loucura com essa mamada deliciosa. Enquanto isso, Dani tirava sua calcinha e sutiã entre os meus beijos. Seus seios era bem bonitos. Peguei-os em minhas mãos enquanto os nossos lábios e línguas se encaixavam em um beijo perfeito. Depois de um tempo, Sophia parou de me chupar, deu um beijo em Dani e disse:
– Agora é a sua vez!
Sophia veio até mim tirando as únicas peças de roupa que ainda vestia, seus peitos eram maiores que os de Dani, mas igualmente bonitos e deliciosos. Ela já os colocou na altura da minha boca e eu não perdi tempo, comecei a chupar aqueles peitos deliciosos e ela gemia de tesão. Dani me chupava por baixo. E assim como Sophia, ela se dedicava ao máximo nessa chupada deliciosa. Me chupava suave, calmo e sensual, descendo bem devagar engolindo todo meu pau, usando com maestria sua língua.
Quando já estava latejando de tesão, as duas começaram a se beijar de novo, e eu chupava a buceta de Sophia que aos beijos com a Dani, gemia sem parar. Trocamos de posição, Dani era chupada por Sophia que liberou sua buceta raspadinha, abrindo bem as pernas, ao penetra-la, pude sentir o calor da sua buceta que era deliciosamente apertadinha.
Foi um sexo sem camisinha que confiei de olhos fechados, aquelas duas mulheres se pegando cheias de fogo na minha frente, e eu fodendo sem parar a buceta de uma delas.
Agora era a vez da Dani que já estava toda molhada, cai de boca e meu rosto logo ficou completamente babado com o seu mel. O que eu mais queria naquele momento era enfiar bem fundo a minha pica dentro daquela buceta, e assim eu fiz. Fui colocando a minha rola bem devagar, sentindo sua buceta piscando quanto mais entrava, pressionando contra o meu pau. Depois, comecei a meter bem devagar, enquanto Sophia gemia alto com as lambidas da Dani no seu grelo carnudo.
Enquanto eu fodia a Dani, Sophia estava louca de tesão, e pediu para foder comigo de novo. Eu, que não sou de recusar o pedido de alguém, troquei Dani por Sophia. Ela ficou de quatro pra mim, Dani começou beija-la, enquanto isso, eu chupava um pouco a linda buceta rosada de Sophia antes de meter com força minha pica naquela buceta apertadinha de novo.
Meti em Sophia com pressão, ela agarrou os lençóis da cama, mordeu os lábios e pediu para eu meter com força. E assim eu fiz. Soquei fundo em sua buceta enquanto Dani lhe beijava. Dani se aproximou de mim, ficou do meu lado enquanto eu comia sua mulher, começou a me beijar e brincando com o seu grelinho na mão. Sophia gozou com vontade no meu pau. Tirei meu pau de dentro da sua buceta e Dani já caiu de boca, chupando todo o mel que sua mulher havia expelido.
Eu voltei a meter em Dani, não sei de onde tirei tanta vontade e como não havia gozado ainda. E dessa vez com mais força e intensidade. Dani era mais apertada que Sophia, conseguia sentir sua buceta pulsando enquanto meu pau entrava dentro dela e ela alternava as chupadas em Sophia com gemidos que me deixavam cada vez mais louco.
Foi quando senti que iria gozar, falei com elas e rapidamente as duas se ajoelharam no chão na minha frente e pediram para que eu jogasse todo meu leitinho nelas. Eu coloquei o meu pau bem na altura da boca das duas, que compartilharam meu pau com estilo fazendo um boquete delicioso até eu gozar. Pude sentir a vontade insaciável de gozar, e então espirrei minha porra na boca das duas, que se beijaram ainda com a boca cheia de esperma.
As duas se limparam e caímos na cama exaustos. Dormimos os três na mesma cama aquela noite. Pela manhã, acordei e me lembrava de tudo o que acontecera na noite passada, assim como as duas, que não se arrependeram do que fizeram.
A partir desse dia, as coisas ficaram ainda mais insana, pois quase toda semana, fazemos uma festinha a três e nos divertimos muito.
Para aqueles que já tiveram a mesma experiência que eu, parabéns! Você é o cara. E para aqueles que ainda não tiveram, por favor, não percam tempo!
Fica a dica. Até a próxima.
Gostosa linda vamos gata goza pra mim tesão 62********** adoro mulheres casadas qui pega mulheres